Um pouco como o Romário, que voltou da aposentadoria mais vezes do que posso contar, estou fazendo mais um retorno à blogosfera. Um comentário amabilíssimo em meu último post (que será atendido assim que eu tiver uma oportunidade) fez-me ver a desfaçatez que é manter aberto um blog no qual só se escreve uma vez por ano. Sei que não causei nenhuma séria crise de depressão com minha ausência, mas um estranho senso de decoro me impele a voltar.
Digo mais: espero voltar mais leve, mais breve, mais adaptado à falta de tempo que me constrange. Já era hora de abandonar a mentalidade "ou escrevo algo muito sério (o que nunca consegui fazer muito bem), ou não escrevo nada". Espero publicar alguns posts de fôlego que estão na gaveta, mas o grosso da produção será de platitudes mesmo. Se não fizer assim, arrisco esquecer o Português. Tanto é o medo que já pedi para a professora Lídia (a senhora minha mãe) uma gramática de presente. Quem sabe agora, com quase trinta anos de idade e uma resma de textos publicados aqui, não consigo finalmente aprender gramática?
Digo mais: espero voltar mais leve, mais breve, mais adaptado à falta de tempo que me constrange. Já era hora de abandonar a mentalidade "ou escrevo algo muito sério (o que nunca consegui fazer muito bem), ou não escrevo nada". Espero publicar alguns posts de fôlego que estão na gaveta, mas o grosso da produção será de platitudes mesmo. Se não fizer assim, arrisco esquecer o Português. Tanto é o medo que já pedi para a professora Lídia (a senhora minha mãe) uma gramática de presente. Quem sabe agora, com quase trinta anos de idade e uma resma de textos publicados aqui, não consigo finalmente aprender gramática?
Nenhum comentário:
Postar um comentário