Achei que seria bom publicar alguma coisa de poesia alheia para quebrar um pouco a gravidade do último tema tratado. Sinceramente entendo pouco do sentido, mas o fantástico nesse poema é o ritmo e a sonoridade quando lido. Belíssima canção de outono. Sem dúvida.
Chanson d’Automne
Paul Verlaine (1844–†1896)
LES sanglots longs
Des violons
De l’automne
Blessent mon cœur
D’une langueur
Monotone.
Tout suffocant
Et blême, quand
Sonne l’heure,
Je me souviens
Des jours anciens
Et je pleure;
Et je m’en vais
Au vent mauvais
Qui m’emporte
Deçà, delà,
Pareil à la
Feuille morte.
sexta-feira, novembro 05, 2004
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