Esse soneto é de 25 de janeiro de 2003. Eu costumava escrever muitos sonetos assim desde o colégio até aquela época. Depois parei.
Sinto que nada mais na despedida
É mais cruel que o beijo dos amantes
Seus lábios tristes, suas mãos errantes
Seus corações pequenos, já sem vida
Sinto que a vida já não vale nada
Quando é findo o amor em seus semblantes
E se passa a esperar o quanto antes
Não mais ver a pessoa tão amada
Sinto que a angústia dói na própria carne
Temo que a redenção esteja longe
Vejo que o coração ainda está triste
Apartado de todo amor que existe
Apartada da mão que a protege
Vão se os amantes num pesar perene.
segunda-feira, novembro 08, 2004
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
http://www.poesia-inter.net/indexam.htm
Postar um comentário